Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
1.
São Paulo med. j ; 131(5): 338-350, 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-695336

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Neonatal sepsis is associated with premature birth and maternal infection. Large-scale studies seek to define markers that identify neonates at risk of developing sepsis. Here, we examine whether the scientific evidence supports systematic use of polymorphism genotyping in cytokine and innate immunity genes, to identify neonates at increased risk of sepsis. DESIGN AND SETTING: Narrative literature review conducted at Fernandes Figueira Institute, Brazil. METHODS: The literature was searched in PubMed, Embase (Excerpta Medica Database), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online) and Cochrane Library. From > 400,000 references, 548 were retrieved based on inclusion/exclusion criteria; 22 were selected for detailed analysis after quality assessment. RESULTS: The studies retrieved addressed the impact of gene polymorphisms relating to immune mechanisms (most often TNF-a, LT-a, IL-6, IL-1β, IL-1ra, L-selectin, CD14 and MBL) or inflammatory mechanisms (ACE and angiotensin II receptors; secretory PLA2; and hemostatic factors). Despite initial reports suggesting positive associations between specific polymorphisms and increased risk of sepsis, the accumulated evidence has not confirmed that any of them have predictive power to justify systematic genotyping. CONCLUSIONS: Sepsis prediction through systematic genotyping needs to be reevaluated, based on studies that demonstrate the functional impact of gene polymorphisms and epidemiological differences among ethnically distinct populations. .


CONTEXTO E OBJETIVO: A sepse neonatal está associada ao parto prematuro e à infecção materna. Estudos em grande escala buscam marcadores que identifiquem neonatos em risco de desenvolver sepse. Examinamos aqui se a evidência científica apoia o uso sistemático de genotipagem dos polimorfismos em genes de citocinas e imunidade inata, para identificar neonatos com risco elevado de sepse. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Revis ão narrativa da literatura, Instituto Fernandes Figueira, Brasil. M ÉTODOS: Busca online da literatura foi feita no PubMed, Embase (Excerpta Medica Database), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online) e Cochrane Library. De mais de 400.000 referências, 548 foram recuperadas com base nos critérios de inclusão/exclusão, e 22, selecionadas para análise detalhada após verificação da qualidade. RESULTADOS: Recuperamos estudos de impacto dos polimorfismos em genes relacionados com mecanismos imunes (mais frequentemente, TNF-a, LT-a, IL-6, IL-1 β, IL-1ra, L-selectin, CD14, e MBL) ou inflamatórios (ACE e receptores de angiotensina II; PLA2 secretória; fatores hemostáticos). Contrariando estudos que inicialmente sugeriram associação positiva entre polimorfismos específicos e risco aumentado de sepse, a evidência acumulada não confirmou, para qualquer deles, valor preditivo que justifique genotipagem sistemática para orientar antibioticoterapia. CONCLUSÕES: A previsão da sepse por meio de genotipagem sistemática precisa ser reavaliada, com base em estudos que demonstram o impacto funcional de polimorfismos gênicos e as diferenças epidemiológicas entre populações etnicamente distintas. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Citocinas/genética , Imunidade Inata/genética , Doenças do Recém-Nascido/genética , Polimorfismo Genético/genética , Sepse/genética , Citocinas/imunologia , Marcadores Genéticos , Predisposição Genética para Doença , Técnicas de Genotipagem/métodos , Doenças do Recém-Nascido/imunologia , Medição de Risco , Fatores de Risco , Sepse/imunologia
2.
São Paulo med. j ; 123(4): 198-200, jul. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-414416

RESUMO

CONTEXTO: Púrpura trombocitopênica neonatal aloimune (PTNA) é uma doença neonatal caracterizada por aloimunização materna contra as plaquetas fetais, que apresentam antígenos herdados do pai. Podem ocorrer hemorragias cerebrais, levando à morte ou a anomalias neurológicas permanentes. RELATO DE CASO: Mulher saudável, de 30 anos, deu à luz, por parto cesariano na 36ª semana de gestação, seu primeiro filho. Com 10 horas de vida, o recém-nascido apresentou petéquias e contagem de 8 x 103 plaquetas/µl no sangue periférico; foi medicado com imunoglobulina e recebeu alta após 18 dias de internação, com 100 x 103 plaquetas/µl. A causa da trombocitopenia não foi elucidada na época. Um ano depois, a criança morreu de neuroblastoma. Como os pais desejavam outro filho, foram encaminhados para investigação da trombocitopenia. Genotipagem plaquetária e pesquisa de anticorpos antiplaquetários foram realizadas, mostrando total falta de concordância entre os sistemas HPA-1 do pai (HPA-1a1a) e da mãe (HPA-1b1b) e anticorpos anti-HPA-1a no soro da mãe. Concluímos que o primeiro bebê nasceu com PTNA. Por isso, na segunda gravidez, a mãe foi tratada com diversas infusões de imunoglobulina intravenosa. Foi realizado cuidadoso monitoramento por ultra-som, com resultados normais para mãe e feto durante a gravidez. O segundo bebê nasceu por cesárea às 39 semanas, apresentando 92 x 103 plaquetas/µl seis horas após o nascimento. As plaquetas do recém-nascido foram genotipadas como HPA-1a1b e o soro da mãe novamente mostrou anticorpos anti-HPA-1a. Não houve hemorragia. A terapia de infusão de imunoglobulina foi efetiva na prevenção da PTNA no segundo filho.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Antígenos de Plaquetas Humanas/genética , Imunoglobulinas Intravenosas/uso terapêutico , Doenças do Recém-Nascido/imunologia , Complicações Hematológicas na Gravidez/imunologia , Púrpura Trombocitopênica/congênito , Testes Genéticos , Antígenos de Plaquetas Humanas/imunologia , Evolução Fatal , Genótipo , Doenças do Recém-Nascido/prevenção & controle , Isoanticorpos/análise , Isoanticorpos/imunologia , Neuroblastoma/etiologia , Contagem de Plaquetas , Complicações Hematológicas na Gravidez/prevenção & controle , Púrpura Trombocitopênica/imunologia , Púrpura Trombocitopênica/prevenção & controle
3.
Arch. latinoam. nutr ; 51(4): 332-339, Dec. 2001.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-331839

RESUMO

Breast-feeding is the optimal mode of feeding for the normal full-term infant. Human milk composition knowledge has been basis for recommended dietary allowances for infants. Few studies about human milk carbohydrates have been done until the last decade. However, carbohydrates provide approximately 40-50 of the total energy content of breast milk. Quantitatively oligosaccharides are the third largest solute in human milk after lactose and fat. Each individual oligosaccharide is based on a variable combination of glucose, galactose, sialic acid, fucose and N-acetylglucosamine with many and varied linkages between them, thus accounting for the enormous number of different oligosaccharides in human milk. The oligosaccharides content in human milk varies with the duration of lactation, diurnally and with the genetic makeup of the mother. At present, a great interest in the roles of human milk oligosaccharides is raising. They act as a the soluble fibre in breast milk and their structure is available to act as competitive ligands protecting the breast-fed infant from pathogens and act as well as prebiotic. They may also act as source of sialic acid and galactose, essential for brain development. This is why today there is an increasing health and industrial interest in human milk oligosaccharides content, with the main purpose of incorporating them as new ingredients in infant nutrition.


Assuntos
Humanos , Animais , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Desenvolvimento Infantil , Leite Humano , Oligossacarídeos/fisiologia , Aleitamento Materno , Doenças do Recém-Nascido/imunologia , Doenças do Recém-Nascido/prevenção & controle , Leite , Leite Humano , Nutrição do Lactente/fisiologia
4.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 56(2): 109-20, feb. 1999. tab, ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-266203

RESUMO

La sepsis neonatal es una infección sistémica en el primer mes de vida que, según su gravedad, presenta las 4 fases del síndrome de respuesta inflamatoria sistémica (SRIS) que caracteriza a esta enfermedad en los adultos. El uso de antibióticos sigue siendo el pilar en su tratamiento; sin embargo, la morbi-letalidad de la sepsis neonatal no ha disminuido significativamente y la aparición de cepas resistentes es alarmante, lo cual plantea la necesidad de alternativas terapéuticas. En esta búsqueda, se pretende regular la respuesta inflamatoria a la infección a través de 3 grandes grupos de citocinas: interleucinas, interferones y los factores de crecimiento, algunas de las cuales se comportan como pro-inflamatorias, y otras como anti-inflamatorias al neutralizar, bloquear o inhibir a las pro-inflamatorias. Hasta ahora, los 2 mayores avances en la terapia auxiliar de sepsis neonatales son la inmunoglobulina para uso intravenoso (IgIV), que tiene su principal indicación en los neonatos prematuros y de bajo peso, y los factores estimulantes de colonias de granulocitos y de macrófagos (G-CSF y GM-CSF), indicados en neonatos pretérmino o a término con neutropenia por sepsis. Una actitud de extrema reserva entre muchos médicos ha postergado de manera poco justificable su aplicación clínica. En fases preliminares de investigación se encuentran los antagonistas naturales de la endotoxina bacteriana, como la BPI, proteína producida por los granulocitos, y las inmunoadhesinas, moléculas híbridas de inmunoglubulina y un receptor específico que bloquean la unión de citocinas pro-inflamatorias con sus receptores celulares, modulando así la respuesta inflamatoria a la infección


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Doenças do Recém-Nascido/imunologia , Doenças do Recém-Nascido/microbiologia , Bactérias Gram-Negativas/patogenicidade , Imunoterapia/tendências , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/fisiopatologia , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/imunologia , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/tratamento farmacológico , Antibacterianos/administração & dosagem , Grupos Diagnósticos Relacionados
5.
Southeast Asian J Trop Med Public Health ; 1982 Dec; 13(4): 596-600
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-31362

RESUMO

Cervical swabs were collected from 185 pregnant women and urine from 50 healthy non-pregnant women in order to isolate cytomegalovirus by using tissue culture methods. Sera from the mothers and their cord blood were tested for total and classes specific IgM antibodies to cytomegalovirus by using enzyme-linked immunosorbent assay test. CMV was recovered from 8% of pregnant women but none from the non-pregnant women. Seropositive rate for CMV total antibodies and IgM antibodies in pregnant women were 95% and 83% respectively. None of the newborn infants from virus positive mothers had positive CMV-IgM antibodies but one infant from virus-negative mother had IgM antibodies with titre 1:80.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Colo do Útero/microbiologia , Infecções por Citomegalovirus/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Feminino , Humanos , Imunoglobulina M/análise , Recém-Nascido , Doenças do Recém-Nascido/imunologia , Gravidez , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Tailândia
7.
Southeast Asian J Trop Med Public Health ; 1980 Sep; 11(3): 387-94
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-31582

RESUMO

Serological tests for toxoplasmosis, rubella, cytomegalovirus (CMV), Herpesvirus hominis (HVH) infections syphilis (TORCHES) were carried out in 49 infants with showed signs of possible intrauterine infections and in 212 mothers and their newborn infants. The tests employed were ELISA for rubella and CMV infections, indirect haemagglutination for HVH infection and toxoplasmosis and RPR Macro-vue card test for syphilis. The immunoglobulin class of the antibody was also determined, and only infants with IgM antibody was considered indicative of intrauterine infection. It was found that 36.7% and 10.2% of infants with signs of intrauterine infections were positive for rubella and CMV antibodies and 19% had mixed infections of rubella, CMV, toxoplasma, syphilis and HVH. In contrast, only 6.1% of normal newborn infants had rubella antibody, 6% had HVH antibody and less than 1% had toxoplasma antibody, and none of them had CMV and treponema antibodies. Higher rate of seropositivities were found in their mothers, the percentage seropositivities for rubella, HVH, CMV infections, syphilis and toxoplasmosis were 19%, 12%, 2% and 1% respectively.


Assuntos
Formação de Anticorpos , Infecções por Citomegalovirus/imunologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Feminino , Herpes Simples/imunologia , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Doenças do Recém-Nascido/imunologia , Gravidez , Complicações Infecciosas na Gravidez/imunologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/imunologia , Sífilis Congênita/imunologia , Tailândia , Toxoplasmose Congênita/imunologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA